sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Sobre Balões, Outonos e Canções.

portodoamor:


Sobre Balões, Outonos e Canções.
As vezes soa engraçado como as coisas nos são apresentadas. Perguntas passadas, se tornam presentes dentro de um imaginário fertil daquele que me ler, me decifra e tenta entender o que sou. O que tenho a lhe dizer, apenas é que, você pode até pensar que me conhece, mais apenas desconhece o que ler, achando tudo isso a maior banalidade. Sou o acaso da sua incerteza de tentar me conhecer entre letras e os balões que voam ao céu.As estações do ano são como sopros de existência que me move dentro da esfera global. Há tempos vivo o intenso calor do inverno introspectivo de ser só, ao meio da multidão. Quiçá, o frio estático do verão que me contamina em meio as bolas de neve que enterro os pés. Sou um saco de folhas secas da primavera. Tão secas que o barulhinho de amassado nem incomoda, apenas chateia alguns com minha tola existência. E o meu Outono… ah, esse está tão florido que nem dá gosto de ver. Sua cor ofusca meus frágeis olhos envoltos de dor.É naquelas canções que meu coração se entregar como um suicidio premeditado na segunda feira de manhã. No voo curto da liberdade, que encontra o chão na dor certa da morte. Isso que preenche, somente assim: um violão, uma voz que fala tantdo, aquela melodia… mais é aquela melodia. Só ela fala a ti e não mais ninguém. As canções falam mais do que deveriam falar, tanto que me roubam a inspiração.O céu me convida a voar, só queria ter coragem de tirar os pés do chão…

As vezes soa engraçado como as coisas nos são apresentadas. Perguntas passadas, se tornam presentes dentro de um imaginário fertil daquele que me ler, me decifra e tenta entender o que sou. O que tenho a lhe dizer, apenas é que, você pode até pensar que me conhece, mais apenas desconhece o que ler, achando tudo isso a maior banalidade. Sou o acaso da sua incerteza de tentar me conhecer entre letras e os balões que voam ao céu.As estações do ano são como sopros de existência que me move dentro da esfera global. Há tempos vivo o intenso calor do inverno introspectivo de ser só, ao meio da multidão. Quiçá, o frio estático do verão que me contamina em meio as bolas de neve que enterro os pés. Sou um saco de folhas secas da primavera. Tão secas que o barulhinho de amassado nem incomoda, apenas chateia alguns com minha tola existência. E o meu Outono… ah, esse está tão florido que nem dá gosto de ver. Sua cor ofusca meus frágeis olhos envoltos de dor.É naquelas canções que meu coração se entregar como um suicidio premeditado na segunda feira de manhã. No voo curto da liberdade, que encontra o chão na dor certa da morte. Isso que preenche, somente assim: um violão, uma voz que fala tantdo, aquela melodia… mais é aquela melodia. Só ela fala a ti e não mais ninguém. As canções falam mais do que deveriam falar, tanto que me roubam a inspiração.O céu me convida a voar, só queria ter coragem de tirar os pés do chão…

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