sábado, 29 de junho de 2013

kkkkk


segunda-feira, 24 de junho de 2013

Luana S.

 Tava vendo alguns comentarios e achei esse ... Apesar de ''tudo'' me tirou sorrisos incriveis U.u


QUE IRONIA "EU TB" QUERO DISSE ..A QUANTO TEMPO EU NÃO FALO QUE VC É LINDA .. QUE SAUDES DELICIOSAS DE ALGUÉM CHAMADA "RAFAELA ALVES" RAFAELA COMBINA COM PANELA? HUM NÃO COM JANELA ? NÃO QUEM SABE COM CANELA? COM O QUE PODE SE,, COM CINDERELA, DONSELA ,,QUEM ?,, RAFAELA,,A MAIS BELA. Ia me esquecer, do mais importante, de DISSE VC É LINDA .


Lembro bem *O*


"Felicidade

leve como uma brisa mas forte como um furacão.
—  Vitor Malli.



“Vejo a saudade como

uma gaiola e eu o pássaro preso dentro dela. Tento voar pra longe, mas ela me impede.
—  Carol Alves, promisse.

“Parecia que tinha sido,

 tipo, há uma eternidade, como se tivéssemos vivido uma breve, mas infinita, eternidade. Alguns infinitos são maiores que outros.
—  A Culpa é das Estrelas.

terça-feira, 11 de junho de 2013

O beijo mas gostoso é aquele que foi trocado mil vezes com os olhos antes de chegar a boca.

domingo, 25 de novembro de 2012

Vamos fazer um acordo.

 Eu te dou um beijo. Se você gostar, eu te dou outro. Se você não gostar, me devolve.

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sábado, 24 de novembro de 2012


Tem hora que é imprescindível chutar o balde. Tem hora que é fundamental deixar a verdade nua e crua vir à tona. E você passa a achar que não tem vocação pra ser legal o tempo inteiro. E é verdade. Ninguém tem. É cansativo. Desgastante. Já sou legal à beça por tentar. Tem gente que nem isso.

TardeBoa '-'

terça-feira, 20 de novembro de 2012

E quem pode comigo quando eu digo tudo o que sinto?

quinta-feira, 11 de outubro de 2012


Sou forte. Meio doce e meio ácida. Em alguns dias acho que sou fraca. E boba. Preciso de um lugar onde enfiar a cara pra esconder as lágrimas. Aí penso que não sou tão forte assim e começo a olhar pra mim. Sou forte sim, mas também choro. Sou gente. Sou humana. Sou manhosa. Sou assim. Quero que as coisas aconteçam já, logo, de uma vez. Quero que meus erros não me impeçam de continuar olhando para a frente. E quero continuar errando, pois jamais serei perfeita (ainda bem!). Tampouco quero ser comum e normal. Quero ser simplesmente eu. Quero rir, sorrir e chorar. Sentir friozinho na barriga, nó no peito, tremedeira nas pernas. Sentir que as coisas funcionam e que tenho que trocar de jeito quando insisto em algo que não dá resultado. Quero aprender e, ainda assim, continuar criança. Ficar no sol e sentir o vento gelado no nariz. Quero sentir cheiro de grama cortada e café passado. Cheiro de chuva, de flor, cheiro de vida. Aprecio as coisas simples e quero continuar descomplicando o que parece complicado. Se der pra resolver, vamos lá! Se não dá, deixa pra lá. A vida não é complicada e nem difícil, tudo depende de como a gente encara e se impõe. Quero ser eu, com minha cara azeda e absurdamente açucarada. Não quero saber tudo e nem ser racional. Quero continuar mantendo o meu cérebro no lugar onde ele se encontra: meu coração. E essa é a melhor parte de mim.”
Clarissa Corrêa.  

segunda-feira, 8 de outubro de 2012


Doida-pra-dizer-várias-coisas-ao-mesmo-tempo-que-tenham-alguma-coerência-mas-não-encontro-palavras-suficientes-que-organizem-todas-as-ideias-de-sentimento-que-cabem-aqui,
em mim.

Só porque a gente se esbarrou num lugar qualquer das minhas lembranças.

quinta-feira, 4 de outubro de 2012


"Ninguém ama outra pessoa pelas qualidades que ela tem, caso contrário os honestos, simpáticos e não fumantes teriam uma fila de pretendentes batendo a porta. O amor não é chegado a fazer contas, não obedece à razão. O verdadeiro amor acontece por empatia, por magnetismo, por conjunção estelar. Ninguém ama outra pessoa porque ela é educada, veste-se bem e é fã do Caetano. Isso são só referenciais. Ama-se pelo cheiro, pelo mistério, pela paz que o outro lhe dá, ou pelo tormento que provoca. Ama-se pelo tom de voz, pela maneira que os olhos piscam, pela fragilidade que se revela quando menos se espera. Você ama aquela petulante. Você escreveu dúzias de cartas que ela não respondeu, você deu flores que ela deixou a seco. Você gosta de rock e ela de chorinho, você gosta de praia e ela tem alergia a sol, você abomina Natal e ela detesta o Ano Novo, nem no ódio vocês combinam. Então? Então, que ela tem um jeito de sorrir que o deixa imobilizado, o beijo dela é mais viciante do que LSD, você adora brigar com ela e ela adora implicar com você. Isso tem nome. Você ama aquele cafajeste. Ele diz que vai e não liga, ele veste o primeiro trapo que encontra no armário. Ele não emplaca uma semana nos empregos, está sempre duro, e é meio galinha. Ele não tem a menor vocação para príncipe encantado e ainda assim você não consegue despachá-lo. Quando a mão dele toca na sua nuca, você derrete feito manteiga. Ele toca gaita na boca, adora animais e escreve poemas. Por que você ama este cara? Não pergunte pra mim; você é inteligente. Lê livros, revistas, jornais. Gosta dos filmes dos irmãos Coen e do Robert Altman, mas sabe que uma boa comédia romântica também tem seu valor. É bonita. Seu cabelo nasceu para ser sacudido num comercial de xampu e seu corpo tem todas as curvas no lugar. Independente, emprego fixo, bom saldo no banco. Gosta de viajar, de música, tem loucura por computador e seu fettucine ao pesto é imbatível. Você tem bom humor, não pega no pé de ninguém e adora sexo. Com um currículo desse, criatura, por que está sem um amor? Ah, o amor, essa raposa. Quem dera o amor não fosse um sentimento, mas uma equação matemática: eu linda + você inteligente = dois apaixonados. Não funciona assim. Amar não requer conhecimento prévio nem consulta ao SPC. Ama-se justamente pelo que o Amor tem de indefinível. Honestos existem aos milhares, generosos têm às pencas, bons motoristas e bons pais de família, tá assim, ó! Mas ninguém consegue ser do jeito que o amor da sua vida é! Pense nisso. Pedir é a maneira mais eficaz de merecer. É a contingência maior de quem precisa.

sábado, 29 de setembro de 2012

Mas lá no fundo. Bem lá mesmo pra falar a verdade. 

Falta alguma coisa.

domingo, 23 de setembro de 2012

Quem criou as borboletas?


Joãzinho era uma criança muito curiosa. Ele queria saber de tudo! Vez e outra, lá estava Joãzinho futricando em tudo que aparecia à sua frente. Êta menino danado! Certo dia, Joãzinho estava encantado admirando as lindas borboletas que voavam no seu quintal. Eram azuis, brancas e amarelas! Verdes, lilases, rosas e laranjas! Que festa! Mas da onde tantas borboletas poderiam ter vindo?
Joãzinho começou a pensar: “Será que elas vieram do ar? Será que elas vieram das flores? Ou será que foi uma pessoa que criou as borboletas?” Joãzinho ficou muito tempo a pensar. Não encontrando a resposta, chamou o seu avô:
- Vovô! Vovô! Vem cá! Vem cá!
Seu Antônio deu aquela risada gostosa que só avôs sabem dar falou, lá do seu
quarto: - Espera aí, Joãzinho! Que menino apressado! O vovô está velho, não consegue correr como você!
Ao chegar ao quintal, Seu Antônio perguntou:
  • Então, Joãzinho, aqui estou. Por que a pressa? O que quer me perguntar?
  • Olha, vovô, quantas borboletas! Elas vieram visitar a minha linda rosa avermelhada! Da onde poderiam vir tantas borboletas? Será que foi do ar? Será que foi a minha rosa que as criou? Ou será que foi um vizinho? Com outra risada gostosa, Seu Antônio respondeu:
  • Êta, Joãzinho! Quem criou as borboletas foi Deus.
  • Deus? Eu nunca ouvi falar desta pessoa.
  • Joãzinho, Deus não é uma pessoa. Deus é o ser mais bom e justo que existe no Universo! Ele tudo criou! Criou até a mim e a você!
  • Vovô, mas, se Deus não é uma pessoa, como posso vê-lo?
  • Joãzinho, Deus a gente não vê com os olhos, vê com o coração. Toda vez que você fizer uma prece, você sentirá Deus no seu coração.
  • Mas, vovô, como ele poderia criar tudo isso?
  • Joãzinho, Deus é perfeito! Ele não tem defeitos! Ele é bom, justo e perfeito. Ele é o nosso pai. O nosso único verdadeiro pai.
  • Ah, então todo mundo é filho de Deus?
  • Sim, Joãzinho. Ele criou as borboletas, criou o ar, as rosas, você e eu e até o seu vizinho!
  • Nossa! Como Deus é grande! Ele deve ser realmente muito bom, né, vovô? Olha que borboletas lindas Ele criou!
  • É, Joãzinho, Deus é realmente grande, bom e ....
Quando o seu vovô ia terminar de falar de a sua frase, Joãzinho já estava lá na rua brincando com os seu amiguinhos. Êta menino danado!

Flávia Santos

sábado, 22 de setembro de 2012

Até que ponto o amor pode chegar?

Trancar o dedo numa porta dói.


Bater com o queixo no chão dói. Torcer o tornozelo dói. Um tapa, um soco, um pontapé, dói. Bater a cabeça na quina da mesa, dói. Morder a língua, dói. Cólica, cárie e pedra no rim também doem. Mas o que mais dói é saudade. Saudade de um irmão que mora longe. Saudade de uma cachoeira da infância. Saudade do gosto de uma fruta que não se encontra mais. Saudade do pai que já morreu. Saudade de um amigo imaginário que nunca existiu. Saudade de uma cidade. Saudade da gente mesmo, que o tempo não perdoa. Dói essas saudades todas. Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem se ama. Saudade da pele, do cheiro, dos beijos. Saudade da presença, e até da ausência consentida. Você podia ficar na sala e ele no quarto, sem se verem, mas sabiam-se lá. Você podia ir para o escritório e ele para o dentista, mas sabiam-se onde. Você podia ficar o dia sem vê-lo, ele o dia sem vê-la, mas sabiam-se amanhã. Mas quando o amor de um acaba, ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe como deter.
         Saudade é não saber. Não saber mais se ele continua se gripando
no inverno, não saber mais se ela continua pintando o cabelo de vermelho.
Não saber se ele ainda usa a camisa que você deu, não saber se ela foi na consulta com o dermatologista como prometeu. Não saber se ele tem comido frango assado, se ela tem assistido as aulas de inglês, se ele aprendeu a entrar na Internet, se ela aprendeu a estacionar entre dois carros, se ele continua fumando Carlton, se ela continua preferindo Coca-cola, se ele continua sorrindo, se ela continua dançando, se ele continua surfando, se ela continua lhe amando. Saudade é não saber. Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos, não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento, não saber como frear as lágrimas diante de uma música, não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche. Saudade é não querer saber se ele esta com outra, e ao mesmo tempo querer. É não querer saber se ela está feliz, e ao mesmo tempo querer. É não querer saber se ela esta mais magra, se ele esta mais belo.
Saudade é nunca mais saber de quem se ama, e ainda assim, doer.

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Antes de ser mãe

eu fazia e comia os alimentos ainda quentes
Eu não tinha roupas manchadas, eu tinha calmas conversas ao telefone.
Antes de ser mãe eu dormia o quanto eu queria e nunca me preocupava com a hora de ir para a cama.
Eu não me esquecia de escovar os cabelos e os dentes.
Antes de ser mãe eu limpava minha casa todo dia.
Eu não tropeçava em brinquedos nem pensava em canções de ninar.
A
ntes de ser mãe eu não me preocupava se minhas plantas eram venenosas ou não.
Imunizações e vacinas eram coisas em que eu não pensava.
Antes de ser mãe ninguém vomitou nem fez xixi em mim, nem me beliscou sem nenhum cuidado, com dedinhos de unhas finas.
Antes de ser mãe eu tinha controle sobre a minha mente, meus pensamentos, meu corpo e meus sentimentos... Eu dormia a noite toda...
Antes de ser mãe eu nunca tive que segurar uma criança chorando para que médicos pudessem fazer testes ou aplicar injeções.
Eu nunca chorei olhando pequeninos olhos que choravam.
Eu nunca fiquei gloriosamente feliz com uma simples risadinha.
Eu nunca fiquei sentada horas e horas olhando um bebê dormindo.
Antes de ser mãe eu nunca segurei uma criança só por não querer afastar meu corpo do dela.
Eu nunca senti meu coração se despedaçar quando não pude estancar uma dor.
Eu nunca imaginei que uma coisinha tão pequenina pudesse mudar tanto a minha vida.
Eu nunca imaginei que pudesse amar alguém tanto assim.
Eu não sabia que eu adoraria ser mãe.
Antes de ser mãe eu não conhecia a sensação de ter meu coração fora do meu próprio corpo.
Eu não conhecia a felicidade de alimentar um bebê faminto.
Eu não conhecia esse laço que existe entre a mãe e a sua criança.
Eu não imaginava que algo tão pequenino pudesse fazer-me sentir tão importante.
Antes de ser mãe eu nunca me levantei à noite a cada 10 minutos para me certificar de que tudo estava bem.
Nunca pude imaginar o calor, a alegria, o amor, a dor e a satisfação de ser uma mãe.
Eu não sabia que era capaz de ter sentimentos tão fortes.
Por tudo e, apesar de tudo, obrigada, Deus , por eu ser agora um alguém tão frágil e tão forte ao mesmo tempo.
Obrigada Deus por permitir-me ser Mãe!