domingo, 17 de outubro de 2010

Nao é o que parece




Uma rosa... Que está naquele jardim, naquele campo... O vento me chama... A inocência me leva... Vou pegá-la... aquela rosa Tão inofensiva, tão clara... tão bonita Ando e a vejo... toco-a... e sinto... aquela rosa Que parecia tão linda Agora me corta com os seus espinhos... Me fura e me mata com o veneno E as lágrimas vêm E sem medo eu vou... além Além daquilo...e aprendo aprendo com o erro pois com os furos eu ganho cicatrizes Que se fecham e me marcam... E aprendo... Que posso achar outra... mais bela mais suave...

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