sábado, 3 de setembro de 2011

“Ela doía. Fingia que não.


“Ela doía. Fingia que não. Ela precisava dele e ainda tinha a ousadia de negar. Sentia sua falta, mais do que qualquer outra coisa. Procurava por sorrisos. Mas para ser específica: um único sorriso. Aquele que não podia ver, nem admirar. Aquele que tinha que ficar em suas lembranças. Ela tinha medo. Medo de que acabasse. Porque alguma hora, aconteceria. Não acreditava em conto de fadas, muito menos em finais felizes. Ela tinha acostumado com decepções. Tornou-se fria. Gelada. Seu coração machucava. Memórias andavam soltas pela sua mente. Chorava. Gritava. Dizia que ia desaparecer. E continuava ali, se apaixonando a cada vez mais.”  (cryandlive)
Ela precisava dele e ainda tinha a ousadia de negar. Sentia sua falta, mais do que qualquer outra coisa. Procurava por sorrisos. Mas para ser específica: um único sorriso. Aquele que não podia ver, nem admirar. Aquele que tinha que ficar em suas lembranças. Ela tinha medo. Medo de que acabasse. Porque alguma hora, aconteceria. Não acreditava em conto de fadas, muito menos em finais felizes. Ela tinha acostumado com decepções. Tornou-se fria. Gelada. Seu coração machucava. Memórias andavam soltas pela sua mente. Chorava. Gritava. Dizia que ia desaparecer. E continuava ali, se apaixonando a cada vez mais.”

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