quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Deixa eu cantar pra ti, meu guri.

adoseofamnesia:

Deixa eu cantar pra ti, meu guri. Enquanto o dia resplandece lá fora, deixa a noite dominar nossos peitos inflados de tanto apreço. Fecha teus olhos e curte os nós. Curte nós, não desfaça-nos. Permita-me ser teu sonho; tua fantasia. Permita-me atravessar além da porta de vidro que a vida nos impôs. Seja essa poesia ambulante, uma voz no meu ouvido, uma voz em meu coração. Deixa escapar estes rótulos tão limitados. Esqueça paixão, esqueça amor, esqueça vínculos formados. Somos um nó. Nós. Vários deles, formando laços. Devaneios, quimeras. A saudade que chama pra perto. Somos nada mais do que pura imaginação, querido. Mas uma imaginação boa. Gostosa. Intensa. Somos o que quisermos ser. Eu e você. Nós. À sós. (Nicole Cardoso)

 Enquanto o dia resplandece lá fora, deixa a noite dominar nossos peitos inflados de tanto apreço. Fecha teus olhos e curte os nós. Curte nós, não desfaça-nos. Permita-me ser teu sonho; tua fantasia. Permita-me atravessar além da porta de vidro que a vida nos impôs. Seja essa poesia ambulante, uma voz no meu ouvido, uma voz em meu coração. Deixa escapar estes rótulos tão limitados. Esqueça paixão, esqueça amor, esqueça vínculos formados. Somos um nó. Nós. Vários deles, formando laços. Devaneios, quimeras. A saudade que chama pra perto. Somos nada mais do que pura imaginação, querido. Mas uma imaginação boa. Gostosa. Intensa. Somos o que quisermos ser. Eu e você. Nós. À sós. (Nicole Cardoso)

Nenhum comentário:

Postar um comentário